O surgimento do coprocessamento
no Brasil remonta à época das crises mundiais do petróleo. Em resposta à crise
desencadeada pela recessão da economia brasileira no final da década de 1980, o
setor cimenteiro experimentou diversas estratégias, entre elas a técnica do
coprocessamento. Sendo assim, surgiu como um método para melhorar o desempenho
econômico da indústria cimenteira, possibilitando um menor gasto com o consumo
energético.
Nesse contexto, o coprocessamento
de resíduos teve início no começo da década de 1990, nas cimenteiras de
Cantagalo, do estado do Rio de Janeiro. Desde então, essa tecnologia é usada,
obedecendo à legislação de agências de controle ambiental e autoridades da
saúde.
O coprocessamento de resíduos
industriais em fornos de clínquer é, portanto, prática que se iniciou na época
das crises financeiras e, atualmente, está sendo vista como uma ação coordenada
entre as indústrias cimenteiras e as indústrias geradoras de resíduos, sendo
mais contextualizada na esfera ambiental e menos na esfera
energética/financeira.
Portanto, é considerada pelos
geradores de resíduos, com aprovação dos órgãos de meio ambiente, como uma
solução plausível para a destinação final adequada de seus rejeitos.
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